sábado, 14 de maio de 2011

Biotecnologia: passado e futuro



Já na antigüidade eram conhecidos os processos de produção de pão e bebidas fermentadas. Também os Astecas cultivavam em lagos variedades de algas utilizadas como fontes de alimentos.
A partir do século XIX, com o progresso das ciências, especialmente a microbiologia, houve grandes avanços na tecnologia das fermentações.
No início do século XX desenvolveram-se técnicas de cultura de tecidos. No final da década de 1970, a
engenharia genética revolucionou a engenharia biológica "clássica" dando origem ao que denominamos "nova" Biotecnologia.
Atualmente torna-se possível, em alguns casos, "convencer" uma célula a fazer algo para o qual ela não estava "programada", pois a engenharia genética, através de técnicas de engenharia biológica consegue modificar geneticamente microorganismos com características desejadas. Utilizando-se a métodos de
biologia molecular associados à informática, é possível também a automação e controle no cultivo de vegetais em escala industrial.
Graças a engenharia biológica já foram lançados vários produtos no mercado mundial. Em alguns casos, como os da
insulina e do hormônio do crescimento. A inovação consistiu em substituir os métodos de obtenção tradicionais. Em outros casos, como o dos anticorpos monoclonais, trata-se de produtos inteiramente novos.

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